Anfíbios nas vias públicas

(foto: Lusco e Fusco)

Pelo Instituto Eumesma de Pequisa, comprova-se que o animal que mais morre atropelado é o sapo. Este animal não possuidor de orelhas, é capaz de ser atropelado até em vias em que não há muito movimento, em 20 minutos de caminhada numa mesma via pode ser encontrados 3 desta espécime. A julgar pela sua esperteza, pode vir a ser atropelado não só por carros e caminhões, mas por trens, bicicletas, cavalos, cachorros e humanos.

Estima-se que a cútis quando bem achatada deste ser pode ficar exposto num período de mais de um mês, sem causar qualquer dano ao ambiente como o mal cheiro e atração de abutres, no entanto pode vir a causar incomodo naqueles que o pisarem e perceberem.

Uma dúvida que causa nos que por ali transitam é: Onde vai parar o resto? Resto inclui olhos, orgãos internos e ossos. Será que no momento do atropelamento a pressão é tanta que vira pó? Sai tudo pela boca? Como fica tão sequinho e lisinho depois de morto?

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Quando diariamente, me deparo numa situação como essa, a primeira reação é: "olha um sapo!" e sempre lembro de quando eu era pequena e achava demais o sapo parecer de papel. Hoje eu também acho, e minha vontade é de pegar pra 'por na agenda' (força de expressão, agora q eu não tenho mais compromissos eu não tenho agenda), porque afinal parece papel mesmo e eles ainda estão em várias posições diferentes. Mas aí eu tenho um estalo: eca!. E começo a pensar por que eca. Vejamos... Porque era de verdade, porque é um cadáver, porque seria creepy e se alguém descobrisse aí sim a atração por mim pelos malucos ia bombar, porque ainda tenho vida social, e acima de tudo porque era um sapo. E sapo é ECA!