29 de julho de 2011

Sonho - comidinhas, bomba e torre de energia

Estávamos numa festinha, eu, Nara, Mari, Tati, Giu, Daniel, e outras pessoas. Era numa parte descoberta da casa, quadradinha de gramado e tinha uma mesa com comes e beber, um telhadinho. Logo do lado tinha uma a parte coberta da casa, que na verdade era um salão de festas infantis muito grande, com um café logo na entrada, meio verdinho e tinham algumas coisas que tínhamos feito de feltro (umas flores feias e duendes), os garçons usavam um avental preto e nesse café, tudo tinha que pagar, menos o café, porque era um projetinho da prefeitura para festas infantis. O suco que a Lala pegou era 5 reais, e eu pensei.. "não vou comprar". 
Andei pelo salão e tinha várias maquinas de brincar, fliperama, aquelas mesas de ar, brinquedão.. e na verdade a casa era do Gabriel que fez inglês comigo mas ele não lembrava de mim... Depois fui pra outra parte do salão que tinha só umas velhas sentadas, fui lá pra fora e tinha 2 potes de chocolate em barra, um claro e um médio, dividi o chocolate com a Dane, mas era muito duro, o chocolate era de Chandelle de chocolate e caramelo.. 
Vimos uma coisa no céu.. era tipo um foguete mas andava de lado e soltou um outro "foguete" que era azul e esse foguete voava que nem peixe [confirmando mais uma vez sobre minha teoria de que coisas que voam e nadam são bem parecidas], e tinha até umas membranazinhas (mas não tinha barbatana, pq afinal é um foguete). Ele ficou parado e caiu (bem idiota assim) na floresta que tinha do lado. A Nara tinha que ir embora, então a gnt mais a Mari pegamos carona no carro que tirou o foguete bomba da floresta, que era um carrinho quadrado aberto branco. A Laura as vezes tava lá e as vezes não, tipo uma consciência materializada pra fazer comentários, por exemplo, ela falou que deviamos escrever "gente verde, gente verde" nas paredes.
Chegamos num estacionamento de fabrica pequeno e pensamos "é melhor pegar carona com outra coisa, pq essa bomba, vai que explode..." e subimos na caçamba de um caminhão e ele começou a andar.. e estávamos lá, nós , as coisas que o caminhão transportava (ele era daqueles abertos), que era um monte de tralha e colocamos o cinto de segurança, eu ainda pensei.. "a gente já passou por aqui antes, que merda, eu sempre sonho com lugares iguais, devia ter mais criatividade" e na verdade eu nem conheço nenhum lugar que a gente passou.
Depois - de eu acordar um pouquinho e dormir de novo - a Nara queria ir escrever na torre de distribuição de energia, pq ela era muito inteligente, e até me explicou os esquemas numa parede, e ela perguntou "mas vc escreve como, de tinta?" e eu disse "naaaa escreve de canetinha mesmo"

E aí não lembro mais.
Fim!

16 de julho de 2011

É nóis que voa, bruxão!

Trabalho da Britney Lee (o blog dela é lindo!)

Fomos na estreia ontem, a última. 
Sem drama, nem nada, é estranho pq acabou... não vou citar (como a Nara disse) os 10 anos lendo e esperando o próximo livro e filme (por mais que o filme nhé) e tudo mais...
Parece um recado do mundo "Hey, fim, hora de crescer!"

Obs: escrevi isso enquanto to assistindo Os Padrinhos Mágicos e Os Pinguins de Madagascar. hahaha




8 de julho de 2011

Um recado

por Fábio Saraiva

 Não tenho o que falar, eu sei que não é problema seu
 Mas vou falar mesmo sem motivo
 Porque assim
 Posso me manifestar
 De forma efetiva e compacta
Deixando clara a natureza de meus sentimentos
 Corrigindo eventuais falhas do insucesso
 Aproveitando horas insalubres
 De tempos amigos
 Cheios de amor e vaidade
 Uma mistura de coisas verdes e verdes
 Com aquele sentimento, nunca tardio, do porém
 Assim
 De forma bem direta
 Sem rodeios
 Posso enfatizar o propósito de minha odisséia
 Esclarecer os dados aquémlógicos de uma memória de macaco
 Uma nação derrotada pela fúria de um jogo de rouba montes
 Roletrica
 Mapqusizando uma forma correta de pressão
 Ligando pessoas e acalmando anseios de pipocas de microondas
 Dando lições lógicas de humanização de pessoas como o célebre Djavan
 Poucos como ele põem a mesa com tanta naturalidade
 Tanta complacência
 Verde azul com amarelo
 Isso indica
 Pelo decorrer da conversa
 Que chegamos ao consenso desejado
 Vamos barbear uns aos outros como se não houvesse pães de pudim
 É o fim
 Obrigado