Estávamos numa festinha, eu, Nara, Mari, Tati, Giu, Daniel, e outras pessoas. Era numa parte descoberta da casa, quadradinha de gramado e tinha uma mesa com comes e beber, um telhadinho. Logo do lado tinha uma a parte coberta da casa, que na verdade era um salão de festas infantis muito grande, com um café logo na entrada, meio verdinho e tinham algumas coisas que tínhamos feito de feltro (umas flores feias e duendes), os garçons usavam um avental preto e nesse café, tudo tinha que pagar, menos o café, porque era um projetinho da prefeitura para festas infantis. O suco que a Lala pegou era 5 reais, e eu pensei.. "não vou comprar".
Andei pelo salão e tinha várias maquinas de brincar, fliperama, aquelas mesas de ar, brinquedão.. e na verdade a casa era do Gabriel que fez inglês comigo mas ele não lembrava de mim... Depois fui pra outra parte do salão que tinha só umas velhas sentadas, fui lá pra fora e tinha 2 potes de chocolate em barra, um claro e um médio, dividi o chocolate com a Dane, mas era muito duro, o chocolate era de Chandelle de chocolate e caramelo..
Vimos uma coisa no céu.. era tipo um foguete mas andava de lado e soltou um outro "foguete" que era azul e esse foguete voava que nem peixe [confirmando mais uma vez sobre minha teoria de que coisas que voam e nadam são bem parecidas], e tinha até umas membranazinhas (mas não tinha barbatana, pq afinal é um foguete). Ele ficou parado e caiu (bem idiota assim) na floresta que tinha do lado. A Nara tinha que ir embora, então a gnt mais a Mari pegamos carona no carro que tirou o foguete bomba da floresta, que era um carrinho quadrado aberto branco. A Laura as vezes tava lá e as vezes não, tipo uma consciência materializada pra fazer comentários, por exemplo, ela falou que deviamos escrever "gente verde, gente verde" nas paredes.
Chegamos num estacionamento de fabrica pequeno e pensamos "é melhor pegar carona com outra coisa, pq essa bomba, vai que explode..." e subimos na caçamba de um caminhão e ele começou a andar.. e estávamos lá, nós , as coisas que o caminhão transportava (ele era daqueles abertos), que era um monte de tralha e colocamos o cinto de segurança, eu ainda pensei.. "a gente já passou por aqui antes, que merda, eu sempre sonho com lugares iguais, devia ter mais criatividade" e na verdade eu nem conheço nenhum lugar que a gente passou.
Depois - de eu acordar um pouquinho e dormir de novo - a Nara queria ir escrever na torre de distribuição de energia, pq ela era muito inteligente, e até me explicou os esquemas numa parede, e ela perguntou "mas vc escreve como, de tinta?" e eu disse "naaaa escreve de canetinha mesmo"
E aí não lembro mais.
Fim!